VIOLÊNCIA - Até quando?
A agressividade é natural ao ser humano. Foi necessária à sua sobrevivência e defesa pessoal. Ela se manifestou em situações de riscos: ataques de animais, lutas corporais contra invasores, catástrofes... Com o passar dos séculos, a humanidade aprendeu a lidar com essa hostilidade, surgiram as regras para o bom convívio social. A educação foi elaborada. Nasceram as escolas, mas a família era a responsável pela educação dos filhos. O desenvolvimento tecnológico iniciou um caminho sem volta... Enquanto isso, na escola, o professor, era o detentor do saber e o aluno, pacífico ouvinte, recebia o conhecimento sem nada contestar.
Atualmente, as famílias pouco se encontram. Em casa, cada um tem seu horário de trabalho e estudo, os pais já não têm tanto tempo para o contato físico com os filhos. Muitas famílias estão desestruturadas pelo alcolismo, pela droga, pela violência doméstica, desagregação familiar, ausência de valores. O professor já não é o detentor do saber. A informação está em todas as partes: livros, revistas, jornais, cartazes, rádio, televisão, cinema, CD, DVD, INTERNET. Essa informação que chega em grande quantidade torna tudo muito fácil, não é preciso pensar, não é necessario esforço para assistir a um filme, ouvir uma música, navegar na INTERNET. A escola, apesar de ligada à rede mundial de não consegue acompanhar todos os avanços. Já não atrai grande parte dos alunos.
A violência chegou à escola: alunos agressivos uns com os outros. Nas salas de aula respira-se o desânimo e a indisciplina. Isso é refletido em vandalismos, agressões físicas e verbais, rejeições, discriminações. O professor é tratado com desrespeito e descaso. Ordens e regras pouco são acatadas. Em algumas turmas, dar aulas tornou-se uma tortura. O respeito que se tinha pelo professor não é mais o mesmo. Casos de agressões físicas, ameças e humilhações a professores tornaram-se comuns, e são notícias em jornais nacionais e internacionais. Tornou-se corriqueiro ver um professor agredido e humilhado desistir da profissão. Até quando teremos de conviver com essa agressividade? Ainda estamos no mês de abril, mas veja quantas notícias de agressões a professores já foram manchete este ano.
Atualmente, as famílias pouco se encontram. Em casa, cada um tem seu horário de trabalho e estudo, os pais já não têm tanto tempo para o contato físico com os filhos. Muitas famílias estão desestruturadas pelo alcolismo, pela droga, pela violência doméstica, desagregação familiar, ausência de valores. O professor já não é o detentor do saber. A informação está em todas as partes: livros, revistas, jornais, cartazes, rádio, televisão, cinema, CD, DVD, INTERNET. Essa informação que chega em grande quantidade torna tudo muito fácil, não é preciso pensar, não é necessario esforço para assistir a um filme, ouvir uma música, navegar na INTERNET. A escola, apesar de ligada à rede mundial de não consegue acompanhar todos os avanços. Já não atrai grande parte dos alunos.
A violência chegou à escola: alunos agressivos uns com os outros. Nas salas de aula respira-se o desânimo e a indisciplina. Isso é refletido em vandalismos, agressões físicas e verbais, rejeições, discriminações. O professor é tratado com desrespeito e descaso. Ordens e regras pouco são acatadas. Em algumas turmas, dar aulas tornou-se uma tortura. O respeito que se tinha pelo professor não é mais o mesmo. Casos de agressões físicas, ameças e humilhações a professores tornaram-se comuns, e são notícias em jornais nacionais e internacionais. Tornou-se corriqueiro ver um professor agredido e humilhado desistir da profissão. Até quando teremos de conviver com essa agressividade? Ainda estamos no mês de abril, mas veja quantas notícias de agressões a professores já foram manchete este ano.
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