quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Dirigentes de entidades estudantis negam falta de transporte escolar

A mobilização de alguns estudantes universitários que se deslocam da cidade de Apodi para Caraúbas em transporte universitário questionando a precariedade dos veículos e a quantidade insuficiente para atender a demanda acabou gerando insatisfação por parte dos representantes de entidades representativas dos estudantes apodienses.

O presidente do Grupo de Apoio aos Estudantes (GAE) Perivaldo Nunes Melo falou sobre a prestação de contas contestadas pelos estudantes. Ele disse que os documentos estão abertos para consulta, seja pelos estudantes ou por qualquer outra pessoa. "O convênio recebido da prefeitura está à disposição não só dos estudantes como de todo e qualquer cidadão que desejar, para tanto basta procurar a diretoria e exigir tal documentação", comentou o presidente em entrevista ao radialista e blogueiro, Joseias Freitas.

Já o presidente da Associação dos Estudantes de Nível Técnico e Superior - (Aentis) Pedro Victor Alves Acioly enfatiza que a diretoria foi recém-empossada e, por tanto, ainda não deu tempo de preparar toda a prestação de contas da entidade. "Toda a prestação de contas estará à disposição dos estudantes e que esses dados serão disponibilizados também em um blog da internet que será criado em breve" disse Pedro.

De acordo com a coordenadora de transportes da Aentis, Simara Albuquerque a discussão está no campo político e não administrativo. "Isso na verdade é mais um jogo político que interesses estudantis, como coordenadora eu digo sempre que a política é salutar, mas que politicagem é desnecessária, principalmente nos meios estudantis" comentou.

Com relação à falta de pagamento, houve realmente um pequeno atraso por parte do repasse do convênio com a prefeitura, ocasionado por conta da greve da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), que já ultrapassar os 100 dias. E como o montante arrecadado é rateado para o pagamento dos oito ônibus que realizam o transporte escolar. Mas que o problema já foi solucionado e que desde a última segunda-feira (5), o transporte voltou à normalidade. E este atraso ocasionou somente sete dias sem o serviço, e não três semanas como chegou a ser noticiado na mídia.

Com relação ao valor pago pelos estudantes o presidente do GAE informa que o valor é de apenas R$ 45 por mês. E não R$ 88,00 como havia sido comentado pelos estudantes descontentes com os atuais diretores das entidades estudantis.

[Continuar Lendo...]

Acho que ninguém faz protesto sem ter motivo!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário